Com simples gotas, assim quer a menina
Vestir o corpo, que nudez tão louca
Seja bem-vinda assim, nenhuma roupa
Que a poesia este vestir ensina.
Quer a menina, na tua simplicidade
Fazer valer o verso, perfumar o sonho
Deixar feliz, alegre, contente, risonho
O velho poeta da terceira-idade.
Quer a menina eu sei, doce ternura
Dizer ao criador, que a criatura
Tocou profundo em teu coração.
Quer a menina, amiga e poetisa
Mulher de fibra, linda Ana Luiza
Vestir as gotas do poeta irmão.
Eu apenas queria, que você soubesse...( Gonzaguinha)
Amaro Vaz - Carangola, 10 de novembro de 2007
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